O espelho de
minha alma
percorre o
impuro e o hostil
com o enegrecer
dos teus delitos
refletindo teu
corpo febril.
Os quereres mais
volúveis
das sagas de
puro anseio
rutilam novos
viveres
massificam,
apenas desdenham.
Meus quereres são
escombros
que restaram em
meu peito
que buscam um
trejeito
de usurpar nova
cadência
de abdicar de
seu passado
de reacender-se
em pura essência.
Reflete as
mesmas trilhas
as mesmas
nuances de outrora
tropica nos
mesmos artífices
revive as mesmas
memórias.
“Desencarcera os
temores
ó astro rei e
redentor!
Apascenta meus
brados de angústia
retém meus
anseios de amor...”
Daniela Reis