domingo, 21 de abril de 2013

DO AMOR





Tão simples,
Singelo...
Quão temente por ti espero!
Ambígua luta
que em disparate,
revira as lendas,
afetos...
De tudo aquilo
já antes desperto.
Amor,
de luxúria,
de laboriosa censura.
Dele estende a ti
meus quereres mais ousados,
meus desejos rebuscados
já de outrora desejados.
De singelo basta o sol
que tão simples desenhado
reflete o amor mais puro
que repousa em meu regalo.

Daniela Reis

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